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Na minha aventura pela docência acadêmica tenho me deparado com textos muito interessantes.De uma forma ou de outra, assuntos que eu acreditava superados no meu aprendizado retornam por meio novos cursos a serem lecionados, ou mesmo na bibliografia apresentada pelos alunos.
Apresento, então, um trecho que baseia minha idéia de aprendizagem:
"Uma criança chora de dor quando toca um forno quente. Um pouco de atenção e um remédio para aliviar resolvem a questão em breve, exceto por uma pequena bolha. Se naquela noite os pais ao retornarem para casa perguntarem, como de costume, “Olá, o que você aprendeu hoje?”, a resposta espontânea será “Nada”. Mas nunca de novo esta criança irá encostar no forno, a não ser com muito cuidado, mesmo que ele esteja frio."
(T. Levitt)
In: NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. The knowledge-creating company: how Japanese companies create the dynamics of innovation. New York: Oxford University Press, 1995.
Nicolas prendeu o dedo na porta da dispensa outro dia. Chorou de perder o folego, tadinho. Hoje, quando abro a porta da dispensa e ele esta por perto, aperta o dedinho com a outra mão e nem chega perto.
ResponderExcluirEita, judiaçao...
ResponderExcluirMas também há aquelas coisas que aprendemos (por um jeito não-dolorido, rss) e nem percebemos também. A grande questão, é que realmente não percebemos o quanto aprendemos, e o quanto mudamos dia após dia.
;-)